As cores influenciam a personalidade de acordo com a preferência. A primeira cor de preferência, refere-se aos aspectos da sua personalidade real, ou seja, como você se mostra para os outros; a segunda cor de preferência, refere-se aos objectivos da vida, ou seja, o que se almeja da vida; e a cor que você não gosta, refere-se às frustrações da vida.
É importante destacar que as preferências de cores, mudam de acordo com o momento emocional do indivíduo.
Aspectos negativos: Se a sua cor de preferência é o roxo (violeta) indica de que você é uma pessoa que se destaca, uma pessoa singular em relação às massas. Esta crença pode levá-lo a aparentar uma vaidade e uma altivez exageradas, e a manifestar um grande sarcasmo com relação às outras pessoas. Você é uma pessoa sensibilíssima, observadora, podendo ter um comportamento às vezes explosivo. É provável que você tenha um enorme talento artístico, porém, o seu comportamento tenderá a ser inconsciente ou indeciso. É possível que você se revolte com os infortúnios da humanidade, porém é quase certo que você não faça nada par minorá-los.
Você gosta de impressionar os outros com mostras de criatividade e autoridade. Entretanto, como você costuma ser uma pessoa bastante tolerante, a convivência com você será fácil. Embora você não sinta receio de manifestar os seus sentimentos e ideias aos amigos, eles terão grande dificuldade de compreender a sua personalidade.
Aspectos positivos: Mas para usar o violeta - ou roxo, como é mais conhecido esse tom - é preciso saber ousar: "O roxo é uma cor extravagante. Só uma personalidade muito forte é capaz de sustentá-la", escreve Betty Wood no livro As Cores e Seu Poder de Cura (ed. Pensamento). Por isso, quem usa roxo geralmente gosta de ser diferente.
A liderança é um traço marcante na personalidade de quem tem o violeta como cor favorita. Requinte e bom gosto fazem parte de seus hábitos. Essas pessoas possuem uma óptica ampla e profunda acerca das situações, e não se deixam levar pelas aparências. São selectivos na escolha de amigos e não gostam de superficialidade nos diálogos.
PROF. KIBER SITHERC