Método Kiber

Março 31 2010

   

 

             As mensagens de obrigação são aquelas que impõem um dever.

            - Deves de fazer… (os deveres, ajudar a tua mãe, limpar, arrumar) as coisas bem (entende-se “segundo o conceito dos pais”).

            - Tens de ser… (trabalhador, estudioso, bom marido, rápido, limpo, ordenado).

 

            Estes tipos de mensagens são dados pelos progenitores ou pelos seus substitutos, procurando que as crianças sejam como eles querem. Menospreza-se a criança, tira-se-lhe a possibilidade de decidir por si mesma, para obrigá-la a escolher as actividades que são importantes segundo o critério dos pais. Impõem-se critérios do que deve ser / fazer e do que não deve ser / fazer, segundo o pensar dos progenitores e a sua cultura. Muitas vezes, estes critérios não estão certos, podem mesmo ser contraditórios em relação ao que a criança vê e ouve fora de casa, forçando-a, pouco a pouco, a desenvolver condutas inadequadas, rebeldes, improdutivas e até, prejudiciais para o futuro da criança e preocupantes para os pais.

            Muitos pais dizem:

 

            - Não compreendo esta criança… Ensino-lhe tudo o que é bom, mas é muito rebelde.

            - Eu não entendo porque o meu filho se droga, sempre lhe dei uma boa educação.

 

            Estes pais talvez sejam boas pessoas, que queiram o melhor para os seus filhos e os eduquem como podem e sabem e, afinal, o filho pode acabar por ser um drogado… mas… que culpa têm?

            Se estes pais, como a generalidade, não foram a uma escola de pais, se ninguém lhes ensinou como deviam educar para que os seus filhos fossem sadios física e psicologicamente, que responsabilidade lhes podemos pedir?

 

            Os pais devem-se preparar para poderem educar os filhos de uma maneira sadia e inteligente. Existem à disposição muitos livros sobre educação e psicologia que os pais devem consultar.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

 

 

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publicado por professorkibersitherc às 23:09

Março 24 2010

 

             A cor preferida dá um perfil básico das características da personalidade; a segunda cor que dá preferência, indica os seus objectivos ou metas básicas.

 

            A rejeição ou aversão a uma cor é altamente significativa pois indica uma necessidade básica insatisfeita, não atendida, na sua personalidade, e que, portanto, gera tensão ou ansiedade.

 

            A aversão ao verde indica que a pessoa se sente atraída pela sociedade e que o seu fracasso como indivíduo se deve a essa traição.

 

            A sua necessidade de impressionar bem e ter os seus valores reconhecidos como o de alguém acima da média não foi satisfeita, e isso a torna hostil aos que vivem à sua volta.

 

            Como ela resiste em se envolver com pessoas e projectos, poderá acabar se refugiando numa existência solitária e atormentada.

 

                Você poderá ser uma pessoa problemática. Não gostar do verde representa não admitir o meio-termo, ser objectivo e ter aversão pelas situações indefinidas.

 

            Vista-se de verde, use essa cor frequentemente nos seus contactos sociais e entrevistas. Use esse verde nos lençóis, peças íntimas, pedras, objectos ou papel dessa cor.

 

PROF. KIBER SITHERC 

 

 

 

 

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publicado por professorkibersitherc às 23:20

Março 24 2010

 

                      As cores influenciam a personalidade de acordo com a preferência. A primeira cor de preferência, refere-se aos aspectos da sua personalidade real, ou seja, como você se mostra para os outros; a segunda cor de preferência, refere-se aos objectivos da vida, ou seja, o que se almeja da vida; e a cor que você não gosta, refere-se às frustrações da vida.

            É importante destacar que as preferências de cores, mudam de acordo com o momento emocional do indivíduo.

 

            Se você prefere o azul, você sente uma necessidade fundamental de levar uma vida tranquila, sem tensões. Essa exigência de tranquilidade tem uma enorme influência sobre a sua personalidade. Como você não gosta de nervosismos e agitações, você é uma pessoa conservadora, sensível, que tende a se mostrar muito precavida no modo de falar, agir e se vestir. Você gosta de ser admirado por seu comportamento calmo e estável e, em geral, é muito consciencioso em todo o que faz. Embora você seja um amigo leal, são evidentes as suas tendências egoístas e é impaciente com as ideias dos outros, sempre que elas divergem das suas. Você se mostra céptico com os estranhos porque eles representam o desconhecido e a possibilidade de situações perturbadoras. Apesar de ser sociável, você prefere estar com pessoas cuja formação e princípios se assemelhem aos seus, uma vez que elas representam uma ameaça menor à harmonia da sua vida.

            Para as personalidades azuis, a felicidade não é um estado natural; portanto, você exulta quando ela aparece, porém, aceita como um estado natural de coisas no qual ela não é a constante.

            A preferência pela cor azul é sinal de emotividade. Ternura e afectividade são características evidentes no comportamento de quem gosta do azul. São pessoas colaboradoras e companheiras, que valorizam a amizade e se mobilizam para conquistar a harmonia nas relações familiares e sociais, interagindo muito bem com o ambiente. São serenas e acolhedoras com aqueles que estão do seu lado.

 

            Aspectos positivos: o azul assinala a entrada nos domínios mais profundos do espírito e uma das suas qualidades mais subtis é a aspiração. Essa cor faz parte do espectro frio e, por sua quietude e confiança, promove a devoção e a fé. O azul é uma cor popular associada ao dever, à beleza e à habilidade. A serenidade dessa coe traz consigo paz, confiança e sentimentos curativos agradavelmente relaxantes. Sua fluidez e força serena são traços atraentes, que provocam admiração por parte das outras pessoas.

            Quem gosta de azul  ignorar pequenas falhas e bloqueios, dão aos outros o benefício da dúvida, e vêem o lado ensolarado da vida. Você cria uma presença  positiva, optimista que  mantém os outros a sua volta andando para a frente. No amor, o seu foco sobre o positivo pode torná-lo  ingénuo. Pode levar um tempo longo - talvez demasiado longo - a ver as deficiências de seu amado.


            Aspectos negativos: a natureza da cor azul é procurar e buscar sem cessar. Os aspectos comuns da vibração negativa dessa cor são dúvida e descrença, assim como a falta de habilidade. Essa cor é fantasiosa e estimula os devaneios, a tendência ao desleixo, a fatuidade e a desconfiança. Partindo do cansaço, da indolência e da apatia, o azul pode levar a um estado de melancolia, atraindo por fim uma sensação generalizada de inércia.

 

            Celebridades que preferem a cor azul: Dayana Devon e Hilary Swank

 

PROF. KIBER SITHERC

 

 

 

 

 

 

 

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publicado por professorkibersitherc às 01:06

Março 20 2010

 

             A cor preferida dá um perfil básico das características da personalidade; a segunda cor que dá preferência, indica os seus objectivos ou metas básicas.
 
            A rejeição ou aversão a uma cor é altamente significativa pois indica uma necessidade básica insatisfeita, não atendida, na sua personalidade, e que, portanto, gera tensão ou ansiedade.
 
                 Quando existe aversão ao azul, isso pode significar confusão e instabilidade psico-mental, inquietação, ansiedade, inconstância, orgulho, rebeldia, além da necessidade insatisfeita de realização emocional.
 
            Essa rejeição ao azul indica que você se sente preso a um ambiente infeliz e é incapaz de mudá-lo. Você está cansado de tentar enfrentar a situação, e a sua frustração o está deixando irritado e possivelmente neurótico.
 
             Você sente um forte desejo de fuga da sua situação, talvez largando o emprego ou saindo de casa, porém, isto se transforma num conflito, na medida em que você se sente dependente de ambos. Você anseia por uma vida mais animada, mais excitante, que sente lhe ter sido negada.
 
            O azul é a cor do céu e da serenidade. Comece a usar o azul e verá que se sentirá mais calmo e tranquilo.
 
PROF. KIBER SITHERC
 
 
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publicado por professorkibersitherc às 13:22

Março 18 2010

   
         Esta classe de mensagens condiciona a pessoa para que faça o que os pais querem. É uma maneira de manejar o filho. Quando esta manipulação se refere aos sentimentos, os resultados para o desenvolvimento da personalidade costumam ser prejudiciais.
 
            - “Se estudares, dou-te um carro”.
            - “Se ajudares a mamã, irás jogar com o Alberto”.
            - “Se te portares bem, compro-te uma saqueta de rebuçados”.
 
            Este tipo de mensagens pode ser dado de forma que o afecto dos pais fica obstruído, se a criança não obedecer.
 
                - “Se te portares mal, o papá não vai gostar de ti”.
            - “Se não estiveres quieto, a mamã vai embora e deixa-te sozinho”.
            - “Come para que a mamã goste de ti”.
 
            As mensagens desse tipo são graves e prejudiciais. Dadas na primeira infância, podem ser causadoras de problemas na personalidade e de perturbações esquizofrénicas na juventude.
 
            “Se fizeres isso…, não gostarei de ti”, condiciona o amor. Significa que gostarei de ti, que estarei ao teu lado, sempre e quando fizeres determinadas coisas, mesmo contra os teus desejos. É a forma mais suja de dominar uma criança. Na sua “cabecinha” interpreta assim:
           
                - “Se fizer o que os meus pais querem, vão gostar de mim”.
            - “Se renunciar a ser eu mesmo, terei afecto e carinho”.
           
            Todas as mensagens ficam gravadas na cabeça da criança interpretadas com a sua lógica simples, sem dados sobre a vida, sobre a importância das coisas, sobre os valores sociais e morais. A gravação lá fica, como se fosse uma fita de uma cassete e o passar dos anos não apagará nada dessas mensagens.
            As crianças que recebem estas mensagens são pessoas problemáticas que, no futuro, viverão cheias de problemas.
 
            Frases como:
            - “Desde que me casei e tenho filhos, vivo para tratar da família”.
 
            É típica de uma mulher que, na infância, foi condicionada pelas mensagens dos seus pais para cuidar dos outros ou que, pelas mensagens recebidas, chegou à conclusão de que, na vida, é preciso renunciar ao que se quer ou deseja para também se ser amado.
 
PROF. KIBER SITHERC
 
 
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publicado por professorkibersitherc às 22:09

Março 16 2010

 

            No meu antigo livro de leitura continha o sábio conselho: “Não guardes para amanhã o que podes fazer hoje”. Considero que toda uma geração conheceu esse valioso provérbio, de não adiar para o futuro o que poderemos fazer no presente. Na minha meninice sempre ouvi a minha mãe repetir: “Guarda comer; mas não guardes que fazer”.
 
            Existem dois fantasmas que nos assombram a nossa felicidade: um deles chama-se Passado; e o outro chama-se Futuro. Eles só vivem na sua mente e imaginação. O primeiro já foi extinto e deverá estar enterrado; o segundo ainda não apareceu, pois ele está para nascer. Só há uma maneira de nos livrar deles: viver o dia de hoje.
 
            Nos primórdios da civilização o ser humano vivia apenas o dia de hoje; ao rebuscar-se criou hábitos inquietantes com o passado e o porvir. Um turista europeu que viajou pelo Taiti recolheu esta observação por um velho nativo, espantado com os europeus: “Quando vocês são jovens olham para o futuro pensando em todas as coisas que hão-de fazer; quando envelhecem olham para o passado: nós vivemos no presente”.
 
            O passado não deve ser visto como uma força impulsionadora da vida; deve ser compreendido como uma memória inerme, e tirarmos dele o máximo proveito. Apesar da adversidade que nos tenha marcado o passado, poderemos aprender com as experiências inóspitas da vida, é o que se chama: tirar partido da situação. Aí o passado contribui para a nossa compreensão da vida, e nossa felicidade. Ao pensar no passado, apenas está a activar a memória no presente com aquilo que já aconteceu, quando o passado é doloroso e o futuro inquietante e são transportados para o presente, tornam-se um fardo difícil de carregar. Razão teve quando o escritor francês Flaubert disse: “O futuro é o que há de pior no presente”.
 
            Quem vive intensamente o futuro está desviado e distraído no presente. É como se estivesse ocioso todos os dias, todos os planos e metas para atingir estão no amanhã, “faço depois”; “agora não me apetece, amanhã, amanhã... ”. A própria felicidade também é para lá transportada; entra-se num ciclo vicioso, quando “aquele dia” chegar... mas continuará a ser infeliz. O pensamento planeado para o futuro irá sempre decepcioná-lo, porque não está concentrado no presente. Quando se acredita que só atingindo determinados factores se consegue a felicidade, fica-se sempre à espera e “aquele dia de felicidade” não aparece.
 
            A felicidade encontra-se hoje, neste instante no presente, fazem parte da vida todos os momentos presentes que usufruímos uns após outros. A felicidade está em apreciar o momento presente: viver o agora como se fosse o último dia da nossa vida. A mente torna-se um campo fértil de inquietações quando se desvia do presente; mas quando volta ao presente entra-se na paz de espírito.
 
            Para se habituar a viver o presente; pratique o seguinte exercício:
            Procure um sítio calmo para se relaxar. Agora visualize três cenas como se fossem ecrãs: à esquerda visualize cenas importantes do seu passado; no meio cenas do presente; à direita cenas do seu futuro.
            Ao olhar para as três cenas (que poderão ser movimentadas como se fossem filmes ou paradas como se fossem fotografias), destaque primeiro a cena do passado: realce-a e dê-lhe brilho; agora escurece-a e veja apenas um ecrã negro. Faça agora à cena da direita que simboliza o futuro: realce-a e dê-lhe brilho a algo que o preocupa amanhã; também escureça até tornar-se num ecrã negro. Agora destaque a cena do meio que simboliza o presente: realce-a e dê-lhe brilho, faça com que essa cena se sobreponha aos outros compartimentos e que só ela fique no presente.
 
PROF. KIBER SITHERC 

 

 

 

 

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publicado por professorkibersitherc às 01:01

Março 16 2010

 

            As mensagens de proibição, verbais geralmente, começam por "Não", "Não faças", "Não digas",  "Não sintas!" E andam acompanhadas por mensagens gestuais ou atitudinais. Levantar a mão e olhar com um olhar zangado significa: "Não faças isso, senão apanhas".
 
            Alguns pais não dizem nada, mas, quando o seu filho lhes pede alguma coisa, "fulminam-no" com um olhar duro e crítico. Muitas pessoas  na idade adulta afirmam que recordam-se bem do olhar cortante do seu pai ou da sua mãe. Trinta ou quarenta anos depois, sentem-no, quando vão fazer alguma coisa e na sua cabeça ecoa um "Não faças isso!".
            As mensagens de proibição referem-se também ao sexo e aos sentimentos. Vejamos:
 
            - "Não tenhas relações sexuais antes de te casares".
            - "Não desejes os homens".
            - "Não tenhas prazer sexual".
            - "Não te masturbes".
            - "Não chores ... os homens não choram".
            - "Não te deixes tentar. Não te queixes ".
            - "Não estejas triste".
            - "Não digas o que sentes ..., pois abusarão de ti".
            - "Não te rias".
 
            O "Não!" ... Não dá alternativa, não deixa liberdade para pensar ou decidir por si mesmo. Não permite que se experimente e tire conclusões e se aprisiona o pensamento. E, se uma pessoa decidir agir contra essa mensagem, sentir-se-á Invadida pela culpa e torturada mentalmente.
 
PROF. KIBER SITHERC
 
 
 
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publicado por professorkibersitherc às 00:23

Março 15 2010

     
       A água não tem nenhuma caloria, portanto não engorda. O que acontece é que o excesso de líquidos à refeição poderá dilatar o seu estômago, e com um estômago dilatado cria uma sensação de vazio, e então poderá comer mais… Tudo isso para tentar encher as necessidades do estômago.
           
            Beber ou não beber água durante as refeições? Essa é uma grande polémica entre os especialistas. Porém, o problema não está em ingerir água ou outros líquidos pois não é a sua digestão que causa aumento de peso. O fato é causado pois o estômago é muito elástico e quando se ingere líquidos ocorre o aumento do volume do estômago, e com isso, ele precisará de mais alimento para a pessoa se sentir saciada.

            Quando um volume maior é ofertado para o estômago, propiciará o aumento desse órgão. Consequentemente, quando se ingere líquido durante as refeições, o indivíduo acaba comendo mais e também ganhando uns quilinhos a mais.
            A região abdominal, normalmente, é a que tem a maior facilidade em depositar as gorduras, decorrentes de calorias ingeridas em excesso.
 
            A ingestão de líquidos pode ainda interferir na acção dos sucos gástricos que actuam na digestão dos alimentos. O problema pode ser agravado se a pessoa consumir refrigerantes com grande frequência. Esses produtos também causam o aumento do estômago, liberam gases e agridem a mucosa desse órgão, podendo causar outros problemas e doenças estomacais e intestinais.

            Alguns especialistas indicam que não se deve beber nenhum tipo de líquido entre 30 minutos a 2 horas antes e depois das refeições. Esse período é o tempo que leva a digestão.

            Outro problema que pode aparecer quando se ingere bebida é a sensação de fome que a pessoa vai sentir com mais rapidez e por esse motivo também não é indicado para pessoas que estão querendo emagrecer.
 
            Tomar líquidos junto das refeições, é um hábito, e como todo o hábito, é muito difícil de ser mudado, aconselho portanto a moderar a ingestão de líquidos durante as refeições evitando exageros.
 
            Uma coisa é certa: bebida alcóolica engorda sim. Então, seja coerente e não exagere. É importante frisar que, tirando a hora das refeições, temos que tomar dois litros de água por dia. E não se esqueça: cuide sempre da saúde!
 
PROF. KIBER SITHERC
 
 
  

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publicado por professorkibersitherc às 00:33

Março 14 2010

 

Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!

Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!

Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!

Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direcção.
Amigo é a base quando falta o chão!

Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!

Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!

 

MACHADO DE ASSIS

 

 

 

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publicado por professorkibersitherc às 22:08
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Março 14 2010

 

            Todos nós em algum momento das nossas vidas já sentimos aquela sensação de insegurança ao falar em público, aquele medo de falhar, ou de não ser aceito. A timidez pode ser caracterizada como um desconforto, uma ansiedade nas relações sociais. O tímido tem um sentimento de impotência na presença de outras pessoas, devido à falta de confiança em si e no outro, e sofre muito por isso. As manifestações mais comuns da timidez são rubor, gagueira, suor frio, tremedeira, ansiedade, dificuldade de falar em público ou com estranhos.
 
            Como a timidez é um traço da personalidade, ligado diretamente à consciência de si mesmo, não aparece antes dos dois anos. Nessa idade as crianças se tornam conscientes de si como indivíduos distintos. As situações ocorridas na infância, como a severidade dos pais ou professores, situações vexatórias, divórcio dos pais, aparência física, etc, podem causar uma auto-observação distorcida e dificuldade de adaptação na criança.
 
            Mas é na adolescência que a timidez se torna mais intensa porque os meninos e meninas estão mais sensíveis à opinião alheia. É quando a aparência causa insegurança, porquê as mudanças físicas e psicológicas ocorrem rapidamente. Mas essa é uma fase passageira, quando tudo é novo e o adolescente ainda não sabe o que fazer, nem como agir.
 
            Com o passar do tempo, vamos adquirindo mais segurança na vida social, e o que causava desconforto vai desaparecendo. O problema é quando a timidez persiste e acaba restringindo os contatos sociais. Nesse caso é preciso buscar a orientação de um especialista, porquê a timidez causa muito sofrimento e limita a vida das pessoas.

            Veja algumas dicas para vencer a timidez:
1.      Localize sua limitação real. Às vezes, a timidez não é permanente, ela só aumenta em situações específicas
 
2.      Não esconda os seus defeitos, O melhor é encará-los com bom humor. Para isso, nada melhor do que saber rir de si mesmo.
 
3.      Aceite-se como você é. Não tente imitar ninguém. Seja sempre você mesmo.
 
4.      Encontre seu lado extrovertido. Por mais fechado que você seja, sempre existe um outro lado no seu interior que você pode encontrar.
 
5.      Confie em si mesmo e nos demais ao seu redor. Quando você for convidado para festas, convivio social, reuniões, não invente desculpas para não ir.
 
6.      Analise suas atitudes e depois escreva num papel. Caso não fique satisfeito, escreva como gostaria de se sentir nessas situações. Desta maneira, quando você for convidado novamente, saberá como gostaria de agir.
 
PROF. KIBER SITHERC 

 

 

kiber-sitherc@sapo.pt
publicado por professorkibersitherc às 19:07
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Só temos uma vida, por isso, teremos que vivê-la intensamente de uma maneira agradável e positiva. Faça tudo o que estiver ao seu alcance, antes que seja demasiado tarde! Pensamento Positivo! kiber-sitherc@sapo.pt
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