Método Kiber

Março 30 2014

 

            Certa vez, num cemitério em Hong Kong, um inglês punha as flores numa jarra na sepultura dum familiar; reparou ali ao lado num chinês, que punha uma tigela de arroz numa sepultura, o inglês perguntou-lhe: “Quando é que o teu morto vem comer o arroz?”; o chinês nem pestanejou, respondeu imediatamente: “Será quanto o teu morto cheirar as flores!”           
Assim é o homem de um só livro: inquisidor, duro, inflexível e intransigente em suas opiniões. Ele não aceita outros conceitos, nem tão pouco ele conhece outra regra ou doutrina. Por isso, os antigos liberais romanos diziam: “Temo o homem de um só livro”.  
           Acreditar que tudo terá que ser branco ou preto, é um conceito radical e uma ideia fundamentalista; aceitar os extremos do Bem e do Mal de uma maneira absoluta é tonar-se maniqueísta, em que tudo é dual, faltando o meio-termo. 
Na verdade, nem tudo é branco ou preto, há outros matizes, outras cores, ou seja há outras ideias e opiniões. Com o tempo, através da experiência, poderemos sair dos extremos do branco e do preto e atingir a zona cinzenta, em que os extremos se tocam onde o branco e o preto se consolidam em compreensão e concordância.
 As ideias preconcebidas e rígidas são como muralhas; a imobilidade de uma fortaleza torna-se pior que uma prisão.
            Não devemos tentar mudar os outros, mas sim compreende-los. Os obstáculos e os conflitos nas relações humanas surgem por vários motivos: primeiro porque julgamos que as outras pessoas “vêem e entendem o mundo” como nós o vemos, por isso não conseguimos compreender as suas atitudes; segundo porque julgamos que essas pessoas “deveriam de ver o mundo” como nós o vemos, por isso pensamos que captamos a verdade como ela é realmente.
            Ao compreendermos que cada pessoa vê o mundo à sua maneira, que a verdade é subjectiva, então seremos mais tolerantes e compreensivos.   
            A nossa compreensão do mundo que nos rodeia depende dos nossos cinco sentidos: visão, audição, tacto, gosto e olfacto; como um filtro eles absorvem estímulos que nos influenciam a nossa capacidade de decidir e a nossa percepção do mundo. Nem todos somos sensíveis aos mesmos estímulos, depende das neuro-associações que fazemos, e depende também do nosso “principal sistema representativo” se predomina mais o sistema visual, auditivo ou cinestésico; não poderemos ver as coisas como são, apenas as vemos como somos.  
            Por isso, quando nos relacionamos com alguém e não procuramos mudar as suas opiniões e convicções, as muralhas desvanecem-se, as defesas caem e os corações abrem-se; porquê uma fortaleza se deixará de haver resistência? Porquê muralhas para defesa se não há quem as ataque?   
            A variedade de culturas, de povos, de religiões e de línguas, fazem do nosso planeta um mosaico único e rico de conhecimentos, em que todos podem aprender uns com os outros, mas respeitando as suas crenças, ideias e ideologias. Seria monótono, se todos pensassem da mesma maneira, se vestissem as mesmas roupas e usassem as mesmas cores. Como seria enfadonho se todos os jardins tivessem as mesmas árvores e sempre as mesmas flores! A diversidade é a oferta para a nossa escolha.
            Aceite a diferença: nem todas as pessoas vêem o mesmo panorama da mesma janela; nem interpretam de igual modo o mesmo poema; nem sentem ou ouvem a música do mesmo modo. Cada um de nós é um ser único, isso caracteriza a nossa personalidade e o respeito pelos outros.
 
PROF. KIBER SITHERC
 

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Fevereiro 25 2014

Durante toda a sua vida, Norman Peale, nunca se esqueceu do conselho de sua mãe. Numa altura em que ele estava triste e indiferente a tudo ela lhe disse: “Norman, nunca percas o entusiasmo”.  

 

     A palavra entusiasmo vem do grego “enthousiasmós”, que significa “transporte divino” e também “cheio de Deus”. Significando também o oposto pela inércia, apatia e indiferença. É uma expressão muito positiva designando júbilo devido à ação divina dentro de nós.

 

     Todos nós já passámos pela experiência, em que madrugámos mais cedo, em que o dia difícil se tornou fácil, o impossível realizável, em que numa manhã se fez tanto, em que tudo pareceu dar certo, em que fizemos coisas fantásticas, que nem imaginámos onde fomos buscar tanta energia.

 

     Provavelmente, já passou também pela experiência oposta, em que o madrugar se tornou difícil, em que nada deu certo, o dia passou e pouco ou nada fez, que se arrependeu de ter saído à rua, de tanta inércia ficou desmotivado.

 

     Por que acontece isso? Você continua com a mesma personalidade, e de facto é a mesma pessoa. Por que consegue excelentes resultados numa altura e desmoraliza e fracassa noutra?

 

     Toda a ação e resultado dependem do nosso estado neurofisiológico, isto é, o que adicionámos ao nosso cérebro. Há pensamentos e emoções positivas, entre as quais: esperança, confiança, alegria, amor, fé. Que entusiasmam, nos fazem chegar ao sucesso e atingir metas. Há os pensamentos e emoções negativas que nos estrangulam, que nos paralisam e nos bloqueiam, que são: medo, tristeza, frustração, impotência.

 

     São os estímulos que adicionam ao nosso cérebro determinadas impressões, que por sua vez nos estimulam na ação e nos entusiasmam. Há estímulos exteriores e interiores.

 

Alguns estímulos exteriores: frio, que nos estimulam a não sair de casa; calor, que nos entusiasmam a ir à praia; elogios de alguém que nos faz aplicar-nos melhor; uma calçada íngreme que nos poderá adicionar ao cérebro a desmotivação de a subir; o cheiro a bolos de uma pastelaria que nos poderá convidar a entrar; um perfume agradável que nos faz sentir bem. Alguns estímulos interiores: lembranças de elogios que nos fazem sentir motivados; repetição de frases feitas que usamos para nos exprimirmos (exemplo: mais vale tarde do que nunca); pensamentos repetidos que nos fazem animar: tudo consigo, eu sou capaz.

 

O entusiasmo é uma força muito enérgica de felicidade, que nos prolonga a vida e a esperança de viver, quando o entusiasmo se extingue, poderá surgir a incapacidade, o sentido de inutilidade, a doença e mesmo até a morte. Acontece muito quando se chega à idade da reforma em que a chama da motivação se extingue e se acaba por falecer.

 

Para ser entusiástico adicione ao cérebro motivações. É simplesmente, ir agindo com entusiasmo, até ficar realmente entusiasta. Deseja ter motivação nos estudos? Veja sempre a vantagem em estudar; nunca pense nas dificuldades posteriores. Se antes de agir, pensar nas dificuldades, já está a recuar. A vida poderá ser comparada a uma  maratona, se o atleta se desmotiva, fica para trás, poderá desistir e não chegará aos primeiros lugares. Lembre-se: nunca perca o entusiasmo! 

 

Prof. Kiber Sitherc

 

 

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Janeiro 28 2014

 

            As palavras que atribuirmos à nossa experiência, torna-se enfaticamente a nossa experiência, essa é a essência do Vocabulário Transformacional. Devemos conscientemente escolher as palavras que usamos para descrever os nossos estados emocionais, porém, se não estarmos atentos, poderemos sofrer a penalidade de criar uma dor maior do que é justificado ou atribuído. 
            Há uma palavra que é uma autêntica espada de dois gumes, que tanto serve para ajudar como para embaraçar, poderá ser usada para um corte frontal e eficaz, como servirá para um golpe matreiro. Kopmeyer, vê nela como uma palavra mágica. Louise Hay, aconselha prudência na utilização dessa palavra. Parece ser uma palavra inofensiva, pequenina e trivial na nossa linguagem, mas não deixa de ser tão importante, por vezes passa no nosso vocabulário despercebido, mas ela consegue mudar a nossa emoção tanto para o mal como para o bem. Aí encontra-se o seu poder que limita ou abre novos horizontes. Essa palavra chama-se: “MAS”
            Na nossa gramática a palavra mas é uma conjunção coordenativa adversativa que estabelece uma oposição ou restrição.
            Se há palavras que poderão ser armadilhas, essa é uma delas. Você poderá não avançar nos seus projectos e desejos se a põe à frente dos bois.
            “Eu tenho um projecto que vai dar certo, mas... não tenho dinheiro, não sei como realizá-lo”; “Vou conseguir todos os meus desejos, mas... eu vivo neste meio pequeno, é difícil conseguir”; “Eu concordo contigo, mas... tu não tens razão alguma”. Vejamos o discurso de um político: “Se votarem na minha candidatura, cumprirei todas as minhas promessas, mas... virão tempos muito difíceis”. O “mas” pronunciado aí anula todo o seu discurso, todo o sentido é alterado.
            Não admira que tudo aquilo que tinha planeado tenha sido rejeitado. Os seus esforços foram de certos inúteis, todos os seus planos foram por água abaixo, dessa maneira foi fácil desistir de muitos projectos, todavia, usando a conjunção “mas” à frente das suas aspirações, negou ou contraditou-se quanto aos seus desígnios. Porque o “mas” ao ser projectado nos seus desígnios metamorfoseou o positivo em negativo.
            Suponhamos que esteja melancólico, as coisas tenham-lhe corrido mal e no seu desânimo tenha dito: “ Parece que todo o mundo me caiu em cima, todas as portas se fecharam, mas... ainda estou vivo, ainda há estrelas no céu”; “Perdi uma batalha, mas... ainda não perdi a guerra”. Aí o “mas” é uma palavra que faz maravilhas.
             Quando o infortúnio lhe bater à porta, e desesperadamente lamentar-se. Lembre-se sempre de acrescentar a conjunção mágica: “Perdi o meu emprego, mas... vou arranjar outro melhor”; “Perdi a minha casa, mas... vou lutar por outra”; “O meu namorado deixou-me, mas... tenho muito amor para dar”. Lembre-se de usar sempre esta pequenina palavra, quando entrar no desespero, porque ela acrescentada, faz a transição do negativo para o positivo, da catástrofe para a esperança. Quando pronuncia aí o “mas”, há um entrave nas palavras desesperadas, como se tivesse anulado todo o negativo que tivesse dito. 
            Substitua as palavras no condicional pelo presente. Em vez de dizer: “Eu deveria de mudar de alimentação”; diga: “Eu estou a mudar de alimentação”. Em vez de dizer: “Eu gostaria de ser mais activa”; diga: “Eu gosto de ser mais activa”. A acção dita no presente fica mais concreta e mais forte.
            Evite a palavra tentar, porque implica esforço. Em vez de dizer: “Vou tentar mudar a minha vida”; deverá dizer: “Estou a mudar a minha vida”. 
 
PROF. KIBER SITHERC
 
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Janeiro 15 2014

 

 

     Uma pesquisa feita pela Universidade da Flórida com 802 estudantes que haviam misturado álcool e cafeína concluiu que eles estavam três vezes mais propensos a sair do bar muito embriagados e quatro vezes mais propensos a dirigir, em comparação com estudantes que não beberam álcool em combinação com cafeína.

 

     A cafeína é um estimulante natural que aumenta a atenção e o ritmo dos batimentos cardíacos. O álcool, por sua vez, é um calmante que produz letargia e perda das faculdades normais.

 

     "Quando alguém mistura os dois, acreditamos que a cafeína mascara os efeitos calmantes do álcool", explicou Bruce Goldberger, um toxicologista da University of Florida envolvido na pesquisa.

 

     "Nossa pesquisa mostrou que a perceção da pessoa em relação ao seu grau de debilitação foi mascarada pelo efeito estimulante causado pela cafeína".

 

     Goldberger acha que a combinação leva mais estudantes a ficar acordados por mais tempo, e portanto, a beber mais.

 

     Outro estudo, feito pela uniersidade de Wake Forest, na Carolina do Norte, com a participação de 697 estudantes, revelou que os que haviam consumido bebidas alcoólicas com cafeína tinham mais propensão a dirigir bêbados, abusar sexualmente de outra pessoa ou acabar precisando de tratamento médico.

 

     "Meu amigo bebeu um pouco menos do que três latas em uma hora", disse o estudante James Kulinski à BBC. "Ele não sabia o que estava fazendo. Ficou totalmente descontrolado. Não tinha coordenação nem capacidade de se comunicar".

(arquivo)

 

     Defesa e reações.

 

     Criada por três amigos que se conheceram na universidade, a bebida Four Loko chegou às lojas em 2008.

 

     O fabricante, Phusion Projects, nega afirmações de que a bebida produz o envenenamento por álcool.

 

     "Temos argumentado repetidamente (...) que a combinação de álcool e cafeína é segura", diz uma declaração dos criadores da marca.

 

     "Se fosse insegura, combinações populares como rum e coca-cola ou Irish coffee (café, uísque, creme de leite e açúcar), que vêm sendo consumidas de forma segura e responsável por anos, teriam recebido a mesma atenção que os nossos produtos mereceram".

 

     O México já proibiu vendas de bebidas alcoólicas com cafeína em bares e casas noturnas.

 

      No Canadá, apenas cafeína derivada de fontes naturais, como o guaraná, pode ser adicionada.

 

     Na Austrália, as autoridades estão considerando a questão, e na Escócia o partido Trabalhista pediu que as bebidas sejam proibidas.

 

  

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Junho 09 2011

 

            Esta doença rara, é uma alteração cerebral que afecta a capacidade da pessoa se comunicar, estabelecer relacionamentos e responder apropriadamente ao ambiente. Algumas crianças apesar de autistas apresentam inteligência e falas intactas, outras apresentam também atraso mental, mutismo ou importantes retardos no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes, outros presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento.

 

            Muitas vezes o início é normal, quando bebé estabelece contacto visual, agarra um dedo, olha na direcção de onde vem uma voz e até sorri. Contudo, outras crianças apresentam desde o início as manifestações do autismo. A mais simples troca de afecto é muito difícil, como, por exemplo, o próprio olhar nos olhos que é uma das primeiras formas de estabelecimento de contacto afectivo. Toda manifestação de afecto é ignorada, os abraços são simplesmente permitidos mas não correspondidos. Não há manifestações de desagrado quando os pais saem ou alegria quando volta para casa.
            As crianças com autismo levam mais tempo para aprenderem o que os outros sentem ou pensam, como, por exemplo, saber que a outra pessoa está satisfeita porque deu um sorriso ou pela sua expressão ou gesticulação.


            Além da dificuldade de interacção social, comportamentos agressivos são comuns especialmente quando estão em ambientes estranhos ou quando se sentem frustradas.

 

            Segundo a ASA (Autism Society of American), indivíduos com autismo usualmente exibem pelo menos metade das características listadas a seguir: 

  1. Dificuldade de relacionamento com outras pessoas
  2. Riso inapropriado
  3. Pouco ou nenhum contato visual
  4. Aparente insensibilidade à dor
  5. Preferência pela solidão; modos arredios
  6. Rotação de objetos
  7. Inapropriada fixação em objetos
  8. Perceptível hiperatividade ou extrema inatividade
  9. Ausência de resposta aos métodos normais de ensino
  10. Insistência em repetição, resistência à mudança de rotina
  11. Não tem real medo do perigo (consciência de situações que envolvam perigo)
  12. Procedimento com poses bizarras (fixar objeto ficando de cócoras; colocar-se de pé numa perna só; impedir a passagem por uma porta, somente liberando-a após tocar de uma determinada maneira os alisares)
  13. Ecolalia (repete palavras ou frases em lugar da linguagem normal)
  14. Recusa colo ou afagos
  15. Age como se estivesse surdo
  16. Dificuldade em expressar necessidades - usa gesticular e apontar no lugar de palavras
  17. Acessos de raiva - demonstra extrema aflição sem razão aparente
  18. Irregular habilidade motora - pode não querer chutar uma bola, mas pode arrumar blocos 

            Observação: É relevante salientar que nem todos os indivíduos com autismo apresentam todos estes sintomas, porém a maioria dos sintomas está presente nos primeiros anos de vida da criança. Estes variam de leve a grave e em intensidade de sintoma para sintoma. Adicionalmente, as alterações dos sintomas ocorrem em diferentes situações e são inapropriadas para sua idade. Vale salientar também que a ocorrência desses sintomas não é determinista no diagnóstico do autismo, para tal, se faz necessário acompanhamento com psicólogo ou psiquiatra.

 

            Casos Clínicos


            Henrique

            Quando criança pequena era afetuoso e brincalhão. Aos seis meses sentava-se e engatinhava, aos 10 começou a andar e aos 13 meses já podia contar. Um dia aos 18 meses sua mãe o encontrou sentado na cozinha brincando com as panelas de forma estereotipada (repetindo sempre os mesmos movimentos) e de tal forma concentrado que não respondeu às solicitações da mãe. Desse dia em diante a mãe se recorda que foi como se ele tivesse se transformado. Parou de relacionar-se com os outros. Freqüentemente corre ziguezagueando em volta de casa. Tornou-se fixado por lâmpadas elétricas, corre em volta de casa apagando e acendendo as luzes e se alguém tenta interrompê-lo ele torna-se agitado batendo e mordendo quem estiver pela frente.


            Joana
            Desde o dia em que nasceu Joana apresentou comportamento anormal, parecia diferente das demais crianças. Numa idade em que a maioria das crianças é curiosa e quer ver tudo, Joana mexia-se pouco no berço e não respondia aos ruídos dos brinquedos. Seu desenvolvimento não se deu na ordem esperada, ficou de pé antes de engatinhar, e quando andava era na ponta dos pés. Aos dois anos e meio de idade ainda não falava apenas agarrava as coisas ou gritava pelo que queria. Era capaz de ficar sentada durante horas olhando para um de seus brinquedos. Durante uma sessão de avaliação passou todo o tempo puxando os tufos do agasalho da psicóloga.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

 

 

 

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Maio 19 2011

 

 

            A Obesidade Mórbida é considerada uma doença crónica e corresponde a uma epidemia global.

 

            Pessoas com obesidade mórbida - que estão com 45 quilos ou mais acima do peso normal - fazem parte do grupo que mais cresce nos Estados Unidos. De acordo com pesquisa do Instituto Rand Corporation, a proporção de pessoas obesas aumentou em 50% de 2000 a 2005. Esse número representa um crescimento duas vezes mais rápido do que o aumento de pessoas com obesidade considerada moderada.

 

            A Sociedade Espanhola de Cardiologia (SEC) advertiu recentemente um aumento “alarmante” de obesidade mórbida na Espanha nos últimos anos. Assim, em 1993, relataram ter esta condição 1,8 de cada 1.000 habitantes e em 2006 o valor foi de 6,1, representando um crescimento de mais de 200%.

 

            No Brasil a velocidade do aumento da obesidade determina em grande impacto na saúde pública. Na América Latina é aceito que 200 mil pessoas morram anualmente devido à Obesidade; em decorrência dos factores relacionados com a obesidade, hipertensão arterial, diabete melito 2, dislipemia, doença coronariana, apnéia do sono, câncer entre outros. A taxa de mortalidade é 12 vezes maior em homens entre 25 e 40 anos quando comparada a indivíduos de peso normal.

 

            Israel Kamakawiwo'ole, nome artístico de Israel Ka‘ano‘i Kamakawiwo‘ole, nasceu em 20 de Maio de 1959, em Honolulu (Havai) – falecido em 26 de Junho de 1997, Honolulu. Foi um cantor havaiano muito popular no seu estado (onde continua sendo mesmo depois de sua morte). Usava também o nome "Braddah IZ".

 

            No Havai, de onde é oriundo, sempre foi famoso não só pela música mas pelas letras que exprimiam o amor pela sua cultura e raízes (Israel era descendente de uma linhagem pura de nativos havaianos). Também nunca ocultou a sua posição a favor da independência do Havai e de defesa dos direitos dos havaianos.

 

            Em diversos álbuns musicais lutava pela independência do Havai e direitos humanos dos habitantes locais. A ilha foi invadida militarmente pelos Estados Unidos no ano de 1898, tornando-se estado norte americado em 1900.


            Anteriormente a chegada dos ocidentais (europeus e norte-americanos) os nativos do Havai viviam numa sociedade altamente organizada, auto-suficiente e subsistente, baseado no arrendamento de terras comunais, possuindo um sofisticado idioma, cultura e religião.

 

            Um de seus álbuns mais famosos foi "Facing the Future", de 1993, trabalho que o lançou para a fama mundial, onde consta o tema "Over the Rainbow/What a Wonderful World", uma versão que mistura dois clássicos da música dos E.U.A.: “Somewhere Over the Rainbow”, do filme "O Mágico de Oz"/"O Feiticeiro de Oz", e “What a Wonderful World”, onde apenas se ouvem a sua voz suave acompanhada pelo seu ukelele, que rapidamente se tornou um êxito mundial e que lhe rendeu vários prémios. Esta música aparece em diversos episódios de séries norte-americanas como Cold Case e E.R; também foi trilha dos filmes, Meet Joe Black (Encontro Marcado, de 1998), Finding Forrest (Encontrando Forrest, de 2000) e, mais recentemente, 50 First Dates (Como se fosse a primeira vez, de 2004).

 

            Ao longo da sua carreira musical, Iz debateu-se com muitos problemas de saúde relacionados com o seu peso excessivo chegando a pesar 343 kg, para um corpo com 1,88m. Aos 38 anos, faleceu devido a problemas respiratórios causados pela obesidade mórbida.

 

            Em todos os cantos do Havai, ainda se escuta a música dele.

 

            Ele criou um estilo contemporâneo da música tradicional Havaiana ao gravar o clássico "Somewhere Over The Rainbow. Em 2001 foi lançado o cd "Alone In IZ World", um álbum póstumo contendo vários sucessos e temas inéditos.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

 

 

 

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Maio 04 2011

 

            O Dr. Madan Kataria, fundou na Índia, o “Clube do Riso”. Iniciou uma revolução de risos e gargalhadas que está a difundir-se em todo o mundo. Este médico sempre sorrindo definiu o seu método: “Em suma, o yoga do riso é uma combinação de auto-indução de riso, os exercícios de yoga, respiração e exercícios de alongamento. Com um pouco de diversão se transformam em riso verdadeiro. O nosso corpo produz uma resposta semelhante à que temos de riso espontâneo”.

            Em 1995, estando a escrever um artigo para uma revista sobre a saúde, lembrou-se da expressão que o “riso era o melhor remédio” de Reades’s Digest. Então, pensou, porque não fundar um clube do riso? 0 seu pequeno grupo cresceu e hoje existem centenas de Clubes do Riso em todo o mundo.

            A alegria é um sentimento verdadeiro, que deve ser estimulado, mas nem sempre foi assim. 

            “O homem é o único animal que ri”, exprimiu Aristóteles. Mas rir era um acto medíocre, próprio das pessoas desprovidas da razão, segundo o pensamento platónico.

            A Igreja, foi mais longe quanto à censura do riso. O riso estaria associado ao escárnio e ao pecado, enquanto a tristeza expressava o arrependimento e nos aproximava mais de Deus.

            Jesus era visto como um modelo a seguir, ora nos quatro evangelhos não aparece uma única vez que Jesus tenha sorrido, pelo contrário, no evangelho de João o Mestre chora amargamente, pranteado a morte do amigo Lázaro. Por isso, convinha ver Jesus como um exemplo: não sorrir.

            O debate alongou-se durante o período medieval, os defensores do sorriso, diziam que mesmo assim, os evangelhos não diziam que o Mestre não sorrisse.

 

            Eça de Queiroz descreveu a decadência do riso que já se notava no seu tempo; lamentava-se de já não ouvir as gargalhadas que se davam na sua infância. Segundo ele: “a antiga gargalhada”, era “genuína, livre, franca, ressoante, cristalina!” No seu “século sério” segundo ele “perdemos o dom divino do riso. Já ninguém ri! Quase que já ninguém sorri”.

            Rir tornou-se sinónimo de escárnio, falta de educação e de postura. Os pais corrigem os filhos na sua espontaneidade: “Não te rias que parece mal”; “Que risada é essa? Tem juízo”. Lembro-me de ouvir, desde a minha infância dos adultos sisudos repetirem a seguinte máxima: “Muito riso, pouco siso”.

            Apareceu-me uma jovem que não sorria. Dizia que não tinha motivos para isso. Na sua casa dominava a tristeza, ninguém sorria. A sua mãe enviuvava pela segunda vez, deixando um bebé órfão. Tinha perdido o namorado, sentia-se só, no emprego achavam-na azeda e mal encarada.

            Com alguma descrença e dúvida, começou a praticar a terapia do sorriso. Como dizia Fernando Pessoa: “Primeiro estranha-se, depois entranha-se”. Começou a fazer exercícios em frente do espelho, notou que ao princípio os músculos da boca (devido à falta de prática), doíam-lhe quando os contraia. Habituou-se a sorrir. Com o tempo a sua vida transformou-se, deixou de ser uma rapariga triste e sisuda e passou a ser uma jovem alegre e simpática. Compreendeu que o problema não estava nos outros, mas em si própria.

            Os benefícios psicológicos do humor e do sorriso são surpreendentes, já não há qualquer dúvida entre os médicos e os profissionais de saúde. Geralmente, as pessoas guardam emoções negativas tais como raiva, tristeza e medo, ao invés de expressá-las. O riso possibilita uma maneira destas emoções serem liberadas inofensivamente. A risada funciona como catarse. Por isso algumas pessoas tristes ou stressadas vão ao cinema ou ao teatro para assistir a uma comédia, para que elas possam rir até mandar as emoções negativas embora (estas emoções, quando guardadas, podem causar mudanças bioquímicas que afectam o nosso organismo). Ao sorrir, o fluxo de serotinina é enviada para o cérebro, proporcionando assim uma mudança agradável no seu estado de espírito.

             Procure fazer uma lista de coisas agradáveis: acumule filmes e livros cómicos interessantes que lhe poderão proporcionar horas deleitáveis. Nas suas viagens e deslocações poderá ler alguns livros divertidos, não tenha constrangimento se eles são demasiado infantis para a sua idade e muito menos tenha vergonha de rir. 

 

 Publicado em Maio de 2011, na Revista Boa Estrela pelo

PROF. KIBER SITHERC

 

 

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Abril 30 2011

 

            O uso da música como método terapêutico vem desde o início da história humana. Alguns dos primeiros registos a esse respeito podem ser encontrados na obra de filósofos gregos pré-socráticos. Já a sistematização dos métodos utilizados só começou, no entanto, após a Segunda Guerra Mundial, com pesquisas realizadas nos Estados Unidos. O primeiro curso universitário de musicoterapia foi criado em 1944, no Michigan State University.

 

            De acordo com a World Federation of Music Therapy, a Musicoterapia é a utilização da música e/ou de seus elementos constituintes como o ritmo, melodia e harmonia, por um musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo, num processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objectivos terapêuticos relevantes, a fim de atender às necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qualidade de vida, através de prevenção, reabilitação ou tratamento.

 

            Os musicoterapeutas trabalham com uma gama variada de pacientes. Entre estes estão incluídas pessoas com dificuldades motoras, autistas, pacientes com deficiência mental, paralisia cerebral, dificuldades emocionais, pacientes psiquiátricos, gestantes e idosos. O trabalho musicoterápico pode ser desenvolvido dentro de equipas de saúde multidisciplinares, em conjunto com médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e educadores. Também pode ser um processo autónomo realizado num consultório ou clínica multidisciplinar com aparelhos especializados.

 

            O processo da musicoterapia pode desenvolver-se de acordo com vários métodos. Alguns são receptivos, quando o musicoterapeuta toca música para o paciente. Este tipo de sessão normalmente limita-se a pacientes com grandes dificuldades motoras ou em apenas uma parte do tratamento, com objectivos específicos. Na maior parte dos casos a musicoterapia é activa, ou seja, o próprio paciente toca os instrumentos musicais, canta, dança ou realiza outras actividades junto com o terapeuta. A forma como o musicoterapeuta interage com os pacientes depende dos objectivos do trabalho e dos métodos que ele utiliza. Em alguns casos as sessões são gravadas e o terapeuta realiza improvisações ou composições sobre os temas apresentados pelo paciente. Alguns musicoterapeutas procuram interpretar musicalmente a música produzida durante a sessão. Outros preferem métodos que utilizem apenas a improvisação sem a necessidade de interpretação. O objectivo da produção durante uma sessão de musicoterapia são não-musicais, por isso não é necessário que o paciente possua nenhum treino musical para que possa participar deste tratamento. O musicoterapeuta, por outro lado, devido às habilidades necessárias à condução do processo terapêutico, precisa ter proficiência em diversos instrumentos musicais.

 

            Tudo vibra, desde os blocos sólidos de cimento das nossas construções à ténue brisa da Primavera. O som também é uma vibração, que se propaga sob a forma de ondas, ondas sonoras resultantes da vibração do ar. As ondas lentas produzem sons baixos e as ondas que se deslocam rapidamente produzem sons altos; é a isto que se chama «frequência».

 

            Quanto às qualidades físicas, o som pode ser considerado de vários pontos de vista:

 

            Altura ou frequência: de acordo com o número de vibrações por segundo, sons graves e sons agudos;

            Intensidade: sons fortes e sons fracos;

            Timbre: som resultante de diferentes fontes (por exemplo, piano, órgão, guitarra, voz).

            Musicalmente pode ser considerado de outros pontos de vista:

 

            Duração: maior ou menor duração dos tempos;

            Andamento: modo lento ou rápido;

            Ritmo: movimento regular de elementos fracos ou fortes;

            Melodia: sons con-juntos ou disjuntos, que diferem pela duração, intensidade e entoação;

            Harmonia: sons simultâneos que quando combinados dão origem aos acordes.

 

            Os tratamentos com a musicoterapia abrangem a improvisação musical, a audição, a composição, a discussão, a imaginação, a interpretação e a aprendizagem através da música. O paciente não precisa de qualquer formação musical para poder beneficiar do tratamento e não existe um estilo particular de música mais terapêutico que outro; existe, sim, a prescrição. A musicoterapia é um trabalho clínico terapêutico e não deve ser confundida com o uso da música para relaxamento ou prazer. Há casos em que a música é composta especificamente para os problemas apresentados pelo paciente, atingindo as áreas que devem ser tratadas (chakras) através da frequência emitida pelas notas musicais que activam respostas a serem interpretadas pelo terapeuta.

 

            O campo de actuação da musicoterapia é vasto e diversificado. Esta pode ser aplicada em várias áreas, como a deficiência mental, a deficiência física, a deficiência sensorial, a psiquiatria, a geriatria e a área social

 

            O facto desta terapia não ser invasiva, dolorosa, química ou sequer cara, faz com que seja vista como uma das grandes promessas para a medicina alternativa. De facto, os nossos antepassados distantes usaram-na bastante e com a Segunda Guerra Mundial tornou-se algo mais sério.

 

            Muitos dos filmes norte-americanos sobre essa época mostram cantores e músicos a visitar as enfermarias dos soldados feridos, causando um efeito balsâmico que distraía da dor e do sofrimento.

 

            A cura pode ser feita não só por escutar passivamente a música, como pelo uso pessoal de instrumentos ou pelo canto. Os efeitos são o aumento do bom humor e da confiança, a indução da calma e do sono, o apaziguamento interior e a relaxação muscular, entre outros, incluindo benefícios ao nível do sistema nervoso central.

 

            Crianças com deficiência mental usam a musicoterapia para melhorar as suas capacidades

 

            No caso das crianças e dos idosos o estímulo ajuda a aumentar ou manter as capacidades cognitivas e emocionais, incluindo a concentração e disponibilidade para sociabilizar, a coordenação motora e a aprendizagem. É por isso que muitos lares de idosos e escolas recorrem cada vez mais à musicoterapia.

 

            Fica a lista de algumas, vastas, possibilidades.

            Com adultos:

 

            Doenças degenerativas devido à idade como Alzheimer;

            Tóxico dependências de álcool ou drogas;

            Danos cerebrais causados por doenças ou traumatismos;

            Incapacidades físicas devido a doenças degenerativas ou acidentes;

            Dor crónica ou aguda causada por acidentes ou câncer;

            Doenças terminais;

 

            Com crianças:   

 

            Dificuldades de aprendizagem;

            Problemas de comportamento;

            Transtornos profundos de desenvolvimento como o autismo;

            Deficiências mentais;

            Dificuldades de socialização;

            Falta de auto-estima;

            Transtornos causados por doenças (câncer, doença cardíaca, dor crónica, etc).

 

            Outros benefícios:   

 

            Ajudar a explorar sentimentos;

            Aprender a lidar com ansiedade e stress;

            Aprender a resolver problemas e conflitos;

            Melhorar a sociabilidade. 

 

PROF. KIBER SITHER

 

 

 

 

 

kiber-sitherc@sapo.pt
publicado por professorkibersitherc às 21:00
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Abril 22 2011

        

   

            As vítimas deste mal simplesmente perdem o controlo sobre a respiração e correm um tremendo risco de "esquecer" de respirar durante o sono.

 

            A denominação popular desta doença rara vem de uma antiga fábula alemã, na qual uma ninfa de nome Ondina lança uma terrível maldição sobre o homem pelo qual se apaixona: por quebrar a promessa de fidelidade, ele nunca mais controlaria a sua própria respiração assim que adormecesse. Na vida real, a síndrome é provocada por uma mutação no gene PHOX2B, localizado no cromossomo 4 e descoberto há apenas 7 anos, em 2003. O gene mutante causa má-formação do bulbo cerebral, o que compromete o desempenho desse órgão como controlador da respiração involuntária. Em casos mais graves, o portador da anomalia se esquece de respirar não apenas durante o sono mas também enquanto está acordado. Resultado: pode ser condenado a usar aparelho respirador 24 horas por dia.

           

            "Os estímulos nervosos que deveriam deflagrar os movimentos respiratórios acabam não sendo enviados pelo cérebro aos músculos torácicos" explica o Prof. Rubens Reimão.

 

            Frequência: Entre 200-300 casos conhecidos em todo mundo. Por ser causa de morte súbita pensa-se que os casos conhecidos são só a ponta do iceberg e que na realidade 1 bebés em cada 200.000 nasçam com esta anomalia.

 

            Descrição: Nas formas mais leves da maldição de Ondina, o sujeito poderá viver normalmente, mas estará sempre sonolento durante o dia, se cansará facilmente, constante dor de cabeça com aumento do nível de glóbulos vermelhos.

 

            Nas formas mais graves costuma aparecer desde o nascimento, e a maioria de bebés morrem sem que muitas vezes se chegue a saber a causa. No entanto, naquelas pessoas em que a doença piora progressivamente e podem causar a morte de quem dorme, costuma se tratar com ventilação assistida durante a noite.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

 

          

kiber-sitherc@sapo.pt
publicado por professorkibersitherc às 21:26

Abril 03 2011

 

            Há fobias para todos os medos. Quem diria até para as inocentes borboletas!

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            “Tenho medo de borboletas desde pequena. É um medo enorme.

            Nunca achei uma explicação para isso. Não posso nem ver uma foto de uma borboleta ou mariposa, que eu tremo toda.

            Tenho bastante medo. Quando vejo uma fico nervosa, tremendo e às vezes até choro.

            Sou louca?!

            Eu gostaria de achar uma explicação para esse medo”.

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            O medo das borboletas origina-se na infância. As borboletas inocentemente pousam em tudo, poderá ser aterrador uma grande borboleta pousar num indefeso bebé, ele poderá ficar traumatizado para o resto da vida.

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            A actriz, Nicole Kidman, revelou qual o bicho mais a assusta. Em entrevista ao Hollywood Reporter, Nicole contou que não são as baratas nem as aranhas que mais a assustam, e sim as borboletas.

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            O medo, contou a actriz, tem relação com uma trauma de infância, vivido na Austrália. "Posso pular de aviões e andar sobre baratas, mas não gosto de sentir os corpos das borboletas em mim. Quando era criança e voltava do colégio, uma vez encontrei uma borboleta pousada no portão da frente. Dei a volta no quintal e pulei a cerca, mas não ousei abrir o portão", contou a atriz.

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            "Tentei superar o medo indo ao Museu Americano de História Natural, mas não funcionou." Ao tentar atravessar a montra de borboletas no Museu Americano de História Natural, ela não conseguiu.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

A actriz que tem medo das borboleta.

 

kiber-sitherc@sapo.pt
publicado por professorkibersitherc às 23:42
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Só temos uma vida, por isso, teremos que vivê-la intensamente de uma maneira agradável e positiva. Faça tudo o que estiver ao seu alcance, antes que seja demasiado tarde! Pensamento Positivo! kiber-sitherc@sapo.pt
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